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Com a “Crise” tudo subiu, menos o “Kuduro”


Com a atual crise financeira que se vive em Angola devido a queda do preço do Barril de petróleo, tudo subiu, menos o Kuduro.
O Kuduro é considerado o estilo mais mediático de Angola, conhecido pela seu carisma, desde o seu aparecimento em 1997, ultrapassou muitas barreiras, e saiu do gueto para a cidade, mesmo sendo marginalizado na altura.


Com o surgimento do programa “Sempre a Subir”, do canal 2 da TPA, e outros programas televisivos e radiofônicos, o o Kuduro viveu dias melhores. Em 2013 foi criado o projeto “I Love Kuduro”, pela Da Banda, com o objetivo de divulgar o Kuduro, nacional e internacionalmente, dando assim oportunidade aos Kuduristas de mostrarem ao mundo o que sabem e gostam de fazer.



Com o surgimento do programa “Sempre a Subir”, do canal 2 da TPA, e outros programas televisivos e radiofônicos, o o Kuduro viveu dias melhores. Em 2013 foi criado o projeto “I Love Kuduro”, pela Da Banda, com o objetivo de divulgar o Kuduro, nacional e internacionalmente, dando assim oportunidade aos Kuduristas de mostrarem ao mundo o que sabem e gostam de fazer.
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Desde 1997, com Tony Amado, Se Bem, Se Mal, Rei Weba, Camilo Travassos, Rei Tanaice, Dog Murras, entre outros, até aos nossos dias já surgiram 4 gerações do Kuduro, e essa parece ser a pior geração do estilo, depois da geração dos Lambas, Bruno M, Puto Prata, Os Namayer, Puto Lilas, Tânia MB, Os Mais Potentes, etc.
O que se passa com o Kuduro feito nos dias de hoje? Desde a ausência aos palcos do “Man Sibas”, por motivos de saúde, o Kuduro está “a meio gás” e a “mota não está pegar”, por falta de combustível.




Se antes o motivo da fraca aparição era a falta de meios de divulgação, ou o surgimento do estilo “Afro House”, hoje não se pode dizer o mesmo, pois a cada uma hora, surge um novo Kudurista e uma nova música é lançada nas ruas, táxis e até nas redes sociais, mas apesar disso tudo o Kuduro desce a cada dia.
“O Game está violento”, uns decidiram mudar de estilo, e são poucos os Kuduristas que conseguem não deixar o barco afundar, alguns ainda mantenhem a chama acesa, tais como, o grande Elenco da Paz, Bebo Clone, Noite e Dia, Algo Desconhecido, Rei Loy, W King, Pai Latifa, Flor de Raiz, Pai Banana, Nagrelha, Bruno King, Os Namayer, Pax Galileu, Os Vagabanda, Carliteira, etc, o resto estão fuscos no mercado.


Não se sabe se o motivo está na fraca composição das letras, o na falta de inovação, mas se a culpa é da “Crise”, esperamos que passe logo para que possamos ver o Kuduro “Sempre a Subir”.
 
PORTAL GAMEK

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